Mas de forma a que se pudessem rever os sonhos e desventuras, das ditas amarguras que me fizeram ver sofrer, que me fizeram viver. Resplandecente luz que me dominava era como se se fizesse ver, como se se quisesse mostrar. Moraria onde com argumentos eu poderia ir e ver. Mas não saberia onde o fazer, estaria sem endereço.
Ainda assim, viveria, onde sem luz nos encontraríamos nessa imensidão de luz, estranheza que eu amava só de poder fitar.
Seríamos como a água de um mesmo jarro
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